Ficar debruçado no Januella é coisa de bisbilhoteiro, querer acompanhar de camarote a vida passar. Melhor estar no palco das ruas, ser um dos atores, um figurante, uma das personagens passantes. Esta também é a atividade do cronista do cotidiano, daquele que vê a vida passar; mas quem disse que é preciso parar para se observar melhor?
Fosse assim e o repórteres estariam fadados a não serem os garimpeiros das notícias. Eles andam, buscam com seu movimento a notícia. No fim tudo é uma questão de ponto de vista - lato sensu...
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