Que a felicidade dos governados parece ser coisa matemática, numérica, e não algo que se possa auferir pelo sorriso de uma boca cheia de dentes. Dentro dessa avalanche de números que compõem o quadro das realizações governamentais, alguns digitos permanecem esquecidos.
Cito, para exemplificar, um dado que estima em 35% - trinta e cinco por cento - o percentual dos brasileiros infectados pelo bacilo de Koch, pelo vírus da tuberculose, ou sessenta e seis milhões e meio de pessoas.
Há pouco nosso IBGE manipulava os números do nosso crescimento para torná-los palatáveis ao gosto palaciano. Quer dizer, a questão não é crescer decentemente gerando os empregos necessários, mas obter um número que indique um crescimento - pífio - menos vergonhoso.
Viva o dia do circo!