Esse governo, fruto da sua incompetência administrativa, é useiro e veseiro nessa tática de avanços e recuos nas negociações. Primeiro o presidente amolece e manda soltar, depois se dá conta de que não deveria ter interferido e passa a bola para a aeronáutica. Esse ministro do planejamento é outro trapalhão de marca maior.
Há pouco num início de negociação com os policiais federais, diante de um compromisso assinado pelo anterior ministro da justiça, Thomaz Bastos, comprometendo-se a conceder dois aumentos de 30% para a categoria, afirmou que não reconhecia a autencidade do documento, que a direção do DPF devia ter sido enganada por um sósia do ministro - Fala sério!