Janelas são, antes de tudo, não seres, o nada exaltado em toda a sua importância. O todo que passa a ser uma possibilidade pelo não ser. Ah! Poéticas janelas! Comunicação dos mundos, público invadindo o íntimo; íntimo se expondo ao mundo. Janelas belas, delas, que nelas perpassam toda a cor dos olhos.
Friday, March 31, 2006
Janelas
Janelas são aberturas para o mundo, onde a vida entra e sai. Janelas rompem o nosso isolamento, são hiatos das paredes. São vias de duas mãos onde olhares vem e vão, cruzam e, às vezes, colidem. É quando um olhar olha um olhar a olhar pela janela. Olhares medem, examinam, avaliam. Olhares imaginam, sonham, profetizam.
Janelas são, antes de tudo, não seres, o nada exaltado em toda a sua importância. O todo que passa a ser uma possibilidade pelo não ser. Ah! Poéticas janelas! Comunicação dos mundos, público invadindo o íntimo; íntimo se expondo ao mundo. Janelas belas, delas, que nelas perpassam toda a cor dos olhos.
Janelas são, antes de tudo, não seres, o nada exaltado em toda a sua importância. O todo que passa a ser uma possibilidade pelo não ser. Ah! Poéticas janelas! Comunicação dos mundos, público invadindo o íntimo; íntimo se expondo ao mundo. Janelas belas, delas, que nelas perpassam toda a cor dos olhos.
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